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Dia 14 de setembro - 14h30

SESSÃO DE COMUNICAÇÃO E DEBATE 1

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Saúde, doenças, meio ambiente, trabalho e lazer em perspectiva marxista

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Coordenação: Veralúcia Pinheiro – UEG

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ALTA ENDEMICIDADE DA HANSENÍASE NO BRASIL: UMA DISCUSSÃO SOBRE AS POLÍTICAS DE SAÚDE E A POBREZA COMO PROPULSORA DA DOENÇA

Andreia Marquezan

Mestranda do Programa de Pós-Graduação TECCER-UEG;

andreiamarquezan@gmail.com

 

Roseli Martins Tristão Maciel

Doutora em Políticas Públicas e professora na UEG; Orientadora;

roselitristaomaciel@gmail.com

 

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Resumo

Os debates em torno da origem e evolução da hanseníase no Brasil são caracterizados, desde que se tornaram recorrentes entre intelectuais e cientistas de diversas áreas, a partir de fins do século XIX, pela ideologia de busca do passado na superação das mazelas do país. Considerando que a hanseníase é mais profícua nos grandes lócus de pobreza, nos quais habitam os trabalhadores mais pobres, mais explorados e o lumpemproletariado, as políticas de saúde no combate à sua disseminação representam a associação entre a ciência e o Estado como viabilizador dos interesses dominantes e mantenedor do status quo. Por meio do materialismo histórico dialético, este artigo discorre sobre a relação entre a hanseníase e as mazelas sociais, bem como sobre as políticas de combate à doença no Brasil, inseridas no período da república, que retratam a afirmação e consolidação do poder político sobre a questão social.

 

Palavras-chave: Hanseníase; Políticas Públicas; Pobreza.

 

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ESTADO MODERNO E SAÚDE PÚBLICA

 

Roseli Martins Tristão Maciel

Doutora em Políticas Públicas e professora na UEG;

roselitristaomaciel@gmail.com

 

Veralúcia Pinheiro

Doutora em Educação e professora na UEG;

veraluciapinheiro27@gmail.com

 

Resumo

O presente texto tem por objetivo discutir aspectos do Estado Moderno capazes de fornecer elementos para identificar os pressupostos que historicamente fundamentaram as políticas de saúde pública, voltadas ao projeto político de caracterizar os indivíduos e grupos a partir da diferenciação entre os sadios e os doentes. Tais estratégias incluem a naturalização das diferenças por meio da concepção eugênica, ideologia que defende a ideia de separação entre pessoas sãs e doentes, bem como a esterilização de quem apresentasse qualquer tipo de anomalia física ou mental. O estudo nos mostra que esse processo contou com a institucionalização da autoridade do médico de forma que, perante ele, o doente não seria mais um sujeito com livre arbítrio e vontade própria e sim, um paciente. Nossas reflexões foram realizadas a partir do diálogo com autores WEBER, 1994; 2011; TRAGTENBERG, 1992; MARX, 2010; MARX; ENGELS, 1998, dentre outros.

 

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A PSICOLOGIA SÓCIO-HISTÓRICA DIANTE DAS DESIGUALDADES SOCIAIS: COMO AS NOÇÕES DE HISTORICIDADE, CRITICIDADE E COMUNIDADE IMPACTAM A PRÁXIS DO PSICÓLOGO?

 

Renato Nogueira de Freitas

Estudante de graduação;

renato.nogueira55@gmail.com

 

 

Resumo

A violência, a opressão e o abismo social entre ricos e pobres são alguns dos mais evidentes indicadores das desigualdades sociais, que marcam sofridamente a vida das pessoas e produzem uma sociedade alienada e adoecida. É nesse contexto de exploração e exclusão da maioria da população brasileira que a psicologia sociohistórica se coloca como uma imprescindível abordagem teórico-metodológica. O objetivo central desse estudo é compreender como as noções de historicidade, criticidade e comunidade impactam a práxis do psicólogo diante das desigualdades sociais. O método de pesquisa utilizado nesse estudo foi a revisão bibliográfica narrativa, com enfoque no posicionamento crítico. Quanto aos resultados e discussão, percebemos que a práxis do psicólogo que considera seriamente elementos a respeito da historicidade do sujeito e da sociedade, da criticidade da realidade social (capitalista) e das relações comunitárias (contraditórias) apresenta-se comprometida com uma transformação social e com uma superação das injustiças sociais. Para concluir, chamo atenção para a necessidade de compreensão acerca dos limites e possibilidades na atuação do psicólogo, constituídos pela realidade histórica e concreta em que vive.

 

 

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FÉLIX GUATTARI E A DESTRUIÇÃO AMBIENTAL:

UMA RECUSA DA TRANSFORMAÇÃO SOCIAL RADICAL

 

Mateus Alexandre Oliveira Alves

Estudante de graduação em Ciências Sociais – UFG;

mateus_alves@discente.ufg.br

 

 

Resumo

A sobrevivência do ser humano é impossível sem a natureza. A relação do ser humano com a natureza é uma das condições que possibilita sua perpetuação como espécie e, por isso, Marx aponta metaforicamente que a natureza é o “corpo inorgânico” do ser humano. No entanto, com o modo de produção capitalista, percebemos a destruição ampliada de recursos naturais essenciais para a continuidade da espécie humana. A questão ambiental se coloca como uma das contradições engendradas pelo modo de produção capitalista. Félix Guattari é um dos autores que busca dar respostas a essa contradição, sendo este o foco do seu livro As Três Ecologias, onde defende que o eixo fundamental para a resolução dessa contradição deve ser os “componentes de subjetivação” dos indivíduos. O presente trabalho visa apontar os limites da análise de Guattari, principalmente demonstrando que este autor isola os indivíduos do conjunto das relações sociais.

Palavras-Chaves: Guattari; Questão Ambiental; Marxismo.

 

 

 

 

 

 

PENSAMENTOS SOBRE AS RELAÇÕES ENTRE TEMPO LIVRE,

CAPITALISMO E CONTROLE SOCIAL

 

Juliana Antunes de Lima Costa

Estudante de graduação;

antunesjuliana27@gmail.com

 

 

Resumo

Ao que concerne à perspectiva marxista de análise da realidade, a mesma depreende que “o concreto é concreto pois é a síntese de suas múltiplas determinações” (MARX, 2008). É a partir disso que sintetiza-se nossa compreensão de que, estando um elemento inserido no âmbito social, tal elemento estará conectado aos fenômenos que fazem-se incidentes na sociedade. Transpassando-se, pois, isso à questão do lazer, este estará conectado, tanto com o trabalho e as mutações sucedidas sobre o mesmo - tal como posta Padilha (2018), há “fios invisíveis que costuram o trabalho, o lazer e o consumo” -, quanto às transmutações do capitalismo, manifestadas através dos regimes de acumulação. A constituição do lazer, num momento inicial, converge com o ínterim de estabelecer um controle social, a partir da ocupação do tempo livre dos trabalhadores. Nesse meio, passa-se a compartilhar, também, dos valores capitalistas, versados no consumismo, a título de exemplo. A partir disso, o escopo do presente trabalho consubstancializa-se em interpretar os modos de controle social exercidos sobre o tempo livre, tal qual como partilha-se dos valores capitalistas nas práticas de lazer contemporâneas.

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SESSÃO DE COMUNICAÇÃO E DEBATE 2

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Ensino, teatro, neoliberalismo e relações de trabalho em perspectiva marxista

 

Coordenação: Uelinton Barbosa – UEG

 

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O ENSINO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA: AS LACUNAS DA QUESTÃO INDÍGENA

 

Maria Eduarda Oliveira

Estudante de graduação em História – UEG;

me.oliveira1@hotmail.com

 

Max Henrik Marquezan Silva

Mestrando no Programa de Pós-Graduação TECCER – UEG;

maxmarquezan@hotmail.com

 

 

Resumo

Desde os processos coloniais, os indígenas sofrem das imposições dos não-indígenas, que buscam em seus territórios apenas o lucro, a exploração e a exterminação daqueles que não seguem os ideais da classe dominante. Com isso, o espaço para desenvolverem sua própria história foi se afunilando, colocando-os em posição de inferioridade na pirâmide social das classes, sendo difundida a visão eurocêntrica que edificou a percepção estereotipada e bárbara desses povos. Mesmo após a implementação da Lei 11.645/2008, que torna obrigatório incluir nos currículos oficiais de ensino a história e cultura afro-brasileira e indígena, a mentalidade criada entorno do indígena ainda segue os preceitos impostos pelo sistema capitalista, que ao controlar os meios de produção material e intelectual, não busca suscitar nos educandos uma compreensão mais aprofundada e crítica dos acontecimentos históricos que os envolve. Nesse sentindo, esse artigo irá analisar, a partir da perspectiva marxista, a forma como os livros didáticos configuram a história dos indígenas, como organizam os conteúdos acerca destes e de que maneira isso interfere na consciência dos alunos no processo de construção do conhecimento no ensino básico.

 

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TEATRO: AS MEDIAÇÕES DA ARTE REALIZADA POR ATORES

 

Edmilson Borges da Silva

Doutorando em Sociologia – FCS/UFG;

edborgesdasilva@gmail.com

 

 

Resumo

O teatro na condição de arte, mais especificamente o teatro enquanto obra de arte produzida por atores, é uma expressão figurativa da realidade. Expressão figurativa da realidade realizada pelos atores com suas concepções, valores, sentimentos, inconsciente, etc. No caso do teatro contemporâneo, a obra artística é o espetáculo realizado em processos, quase sempre, em grupo. O engendramento do espetáculo é um processo de maturação da construção que envolve o tempo da emergência da obra em si que, por sua vez, conta com o processo de maturação do artista no singular e na ação coletiva que geralmente é produzida em pequenos grupos ou elencos montados para tal fim. Entendendo que a arte é parte da produção intelectual e que a produção material no modo de produção capitalista é sua determinação mediada pelo conjunto de relações sociais, assim o processo de criação artística elaborado e documentado pelo Grupo de Teatro Galpão de Minas Gerais será analisado aqui à luz dessa premissa metodológica.

 

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A CONCEPÇÃO MARXISTA DE NEOLIBERALISMO: O FENÔMENO NO CAPITALISMO BRASILEIRO

 

Rubens Vinícius da Silva

Doutorando em Sociologia – UFSC;

rubenssabbath@gmail.com

 

Resumo

O neoliberalismo é alvo de diversas definições e análises no interior das ciências humanas, com desdobramentos em determinados fenômenos sociais. Buscando superar os problemas derivados dessas interpretações iremos trazer a concepção marxista de neoliberalismo, inserida numa teoria mais ampla que é a teoria dos regimes de acumulação. Nosso esforço consistirá em partir da teoria dos regimes de acumulação para entender a historicidade da sociedade brasileira e a constituição do capitalismo no país até chegar à sua expressão contemporânea. Para tanto, partiremos de uma digressão acerca da sucessão dos regimes de acumulação no capitalismo imperialista até a crise do regime de acumulação conjugado e emergência do regime de acumulação integral, seguida de uma periodização específica da sociedade brasileira a partir da luta de classes e da dinâmica do desenvolvimento da acumulação de capital. Buscaremos explicar a sociedade capitalista que emerge no Brasil com base na sucessão dos regimes de acumulação, ressaltando a emergência do neoliberalismo como forma estatal produto de uma série de mudanças ocorridas no interior do capitalismo, visando o atendimento das novas necessidades de reprodução dessa sociedade.

 

 

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NEOLIBERALISMO E VIOLÊNCIA ESTATAL

 

Alessandro Barbosa Macedo

Doutorando em Ciências Sociais – UNB;

macedosocio@gmail.com

 

 

Resumo

O presente artigo tem como objetivo fazer uma reflexão sobre a violência a partir da efetivação do estado neoliberal. Uma das características dessa forma de estado, é uma ampla redução da assistência social e supressão de direitos trabalhistas, ao mesmo tempo em que aumenta a repressão sobre as classes populares. De forma que, para analisar a violência a partir da efetivação das políticas neoliberais, retomaremos a gênese do Estado e das classes sociais, uma vez que o estado neoliberal é apenas mais uma forma assumida pelo estado moderno ao longo de sua existência. Nesse sentido, objetivamos focalizar a violência em sua forma institucionalizada, o Estado, as classes sociais a partir de uma perspectiva marxista, o que pressupõe a adoção do método dialético e sua concepção de totalidade.

 

 

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MODERNIZAÇÃO TARDIA E RELAÇÕES DE TRABALHO

NA AGRICULTURA EM GOIÁS (1960-1990)

 

Renata Gonçalves de Oliveira Dias

Graduada em História – UEG;

renata_0504@hotmail.com

 

Resumo

Este artigo explica as relações de trabalho no campo Brasileiro, especialmente em Goiás, problematizando o modelo de modernização implantada durante a ditadura militar. O que intensificou o êxodo rural e contribuiu para mudanças significativas nas relações de trabalho no campo, no período de 1960-1990.

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SESSÃO DE COMUNICAÇÃO E DEBATE 3

 

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Marxismo, pseudomarxismo e feminismo

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Coordenação: Mateus Ório – UEG

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FEUERBACH POR UM FIO: UMA LEITURA MARXIANA

 

Paulo Jorge Barreira Leandro

Mestrando;

pjleandro2019@gmail.com

 

Resumo

A tese que pretendemos defender acerca da leitura marxiana sobre Feuerbach na obra Ideologia alemã é a condição radicalmente humana-concreta como princípio de transformação entre natureza e sociedade. Haja visto que, o homem concreto, social e objetivo, é a tese propriamente radical, ou seja, a raiz de pesquisa do jovem Marx, é sobre este que incide todo o caráter transformador e sua própria condição social. À medida que o esboço de uma teoria da sensação em Feuerbach, com seus arcabouços abstratos, cede lugar a uma teoria da atividade sensível ancorada na matéria, tece-se um movimento de engendramento destas 11 teses onde o fio condutor reside no problema histórico da tese radical de Marx: o homem e sua relação imanente com a natureza e a sociedade.

 

 

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PAUL MATTICK E A CRÍTICA RADICAL DO BOLCHEVISMO

 

Felipe Gusmão Carvalho Andrade

Doutorando em Sociologia – UFPR;

woxipo@hotmail.com

 

Gabriel Teles Viana

Doutorando em Sociologia – USP;

teles.gabriel@gmail.com

 

 

Resumo

Buscaremos desenvolver os elementos centrais que revelam uma preocupação elementar que percorreu toda a militância de Mattick, ou seja, a necessidade de combater implacavelmente o bolchevismo, refutando teoricamente esta concepção ideológica e mostrando seu interesse antagônico em relação à luta do movimento operário, a partir de suas ações e medidas nocivas ao proletariado.

 

 

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O LENINISMO REDIVIVO DE MÉSZÁROS: UM REFORMISMO PARA O SÉCULO XXI

 

Lucas Maia

Doutor em Geografia e professor do IFG – Aparecida de Goiânia;

maiaslucas@gmail.com

 

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Resumo

Este texto analisa alguns momentos da obra de Mészáros, destacando os pontos que tem maior interesse para a luta política. A partir do estudo concreto de alguns de seus principais textos, aponta-se que: sua obra significa um “ressuscitamento” do leninismo, tentando inovar em alguns pontos (sobretudo no campo linguístico), mas que essencialmente, defende as mesmas velhas teses vanguardistas de Lênin e alguns de seus continuadores. Apesar de haver momentos de verdade e discussões interessantes sobre alguns fenômenos em sua obra, no conjunto, constatamos que: a) sua inovação terminológica é quase sempre improcedente e, em muitos casos, contraproducente; b) do ponto de vista político, suas obras são expressão dos interesses políticos da burocracia radicalizada, embora isto jamais seja dito explicitamente; c) a burocracia constitui-se como uma espécie de campo cego em sua obra; d) sua tentativa de elaborar uma “teoria da transição socialista” significa tão-somente mais uma justificativa (com alto nível de abstratificação) da dominação burocrática dentro dos processos revolucionários.

 

 

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O PSEUDOMARXISMO ACADÊMICO: CRÍTICAS A UMA

TENDÊNCIA OPOSICIONISTA E OPORTUNISTA

 

Edinei Oliveira Vasco

Doutorando em Sociologia – FCS/UFG;

dineyvasco@outlook.com

 

 

Resumo

O pseudomarxismo acadêmico demonstra, sob forma bastante evidente, a forte influência que a episteme burguesa – isto é, o modo de pensar burguês – e o paradigma hegemônico exercem sobre o ensino do “marxismo” nas universidades. Por ser uma expressão ideológica e reprodutora da dinâmica capitalista, essa tendência destina-se a reforçar a episteme burguesa e, por conseguinte, enfraquecer a episteme marxista e a expressão teórica do movimento revolucionário do proletariado. Nesse sentido, o principal objetivo deste pequeno texto é o de demonstrar que o pseudomarxismo, não obstante algumas semelhanças e momentos de verdade, se difere totalmente do marxismo autêntico, uma vez que este é considerado marginal, ou seja, está à margem das academias e dos seus modismos, à margem do Estado, dos partidos políticos, dos sindicatos etc. e, portanto, totalmente ao contrário das tendências oposicionistas e oportunistas, pois, o autêntico marxismo além de não se relacionar com tais instituições e organizações, ainda realiza a crítica desapiedada destas forças auxiliares do capital.

 

 

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O FEMINISMO E SUA IMAGEM INVERTIDA DA MULHER

 

Jaciara Reis Veiga

Mestranda em Sociologia – FCS/UFG;

jaciarar.veiga@gmail.com

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Resumo

O feminismo surge na sociedade moderna como produto das mulheres intelectualizadas. Sua crítica ao reducionismo sexista, que reduzia a mulher apenas a uma fêmea humana (um objeto de desejo sexual e responsável pela reprodução da espécie), acabou por gerar um reducionismo feminista que, por um lado, apresenta a mulher apenas em sua diferenciação com o homem e nunca em sua semelhança, por outro, evidencia-se apenas as semelhanças entre todas as mulheres, mas nunca suas diferenças. Desta forma, a mulher aparece sempre como um ser oprimido e subjugado e o homem como um ser opressor e dominador. Logo, os problemas das mulheres derivam da sua relação com os homens e, todas elas, portanto, deveriam se unir, contra os homens, para superar sua situação de “sujeição” a estes. O reducionismo feminista falseia a realidade e cria uma “imagem invertida” da mulher, ignorando o que ela tem em comum com o homem, gerando assim uma oposição entre mulheres e homens. A “questão da mulher”, para as feministas, é um problema de “guerra dos sexos”.

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